Em entrevista ao Frente a Frente, o promotor de Afogados da Ingazeira, Lúcio Almeida, justificou as medidas mais radicais adotadas na quarentena no município ao fato dos principais comerciantes da cidade não cumprirem com rigor os decretos do governador Paulo Câmara em relação às medidas de prevenção da covid-19, como o uso de álcool e a exigência de máscaras aos clientes em geral.
“Não fui eu que fechei o comércio. Não tenho poder nem autonomia para isso, mas o conjunto dos prefeitos da região”, disse ele, adiantando que, no seu entender, o Pajeú não fez um lockdown. “Não fechamos o comércio porque deixamos o delivery funcionando”, alegou. Na entrevista, o promotor fez vários desabafos sobre a repercussão do período em que a região foi fechada, entre quarta e domingo passado.
Neste período, só abriram os postos de gasolina e farmácias. O promotor falou também de outra polêmica, a sua participação, sem máscara, numa live dançante em Afogados da Ingazeira. “Não foi uma festa e os eventos, mesmo com públicos restritos, já estavam liberados”, justificou. A entrevista vai ao ar durante o programa, que começa às 18 horas pela Rede Nordeste de Rádio, tendo como cabeça de rede a Hits 103,1 FM.
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