O motorista particular Diego Giromini afirmou nesta segunda-feira (15), em São Carlos (SP), que a prisão da sua irmã, a extremista Sara Fernanda Giromini, que adotou o pseudônimo Sara Winter, foi planejada por ela para sair como vítima de uma prisão política.
“Eu tenho certeza que ela quer sair de lá chamada de presa política. Ela conseguiu ficar mais famosa do que ela era. O objetivo dela sempre foi fama, dinheiro e poder”, disse ao G1 em entrevista por telefone.
Procurada para comentar as declarações de Diego Giromini, a advogada de Sara não havia retornado até a última atualização desta reportagem.
A extremista foi presa pela Polícia Federal nesta segunda-feira (15), em Brasília, e é investigada por exercer atos antidemocráticos. A prisão foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
Sara é chefe do grupo 300 do Brasil, de apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O grupo se define como militância organizada de direita e foi responsável por um acampamento montado na Esplanada no início de maio e desmobilizado no último fim de semana.
Visitas: 66049
Usuários Online: 1